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A partir dos inícios dos anos 90, comecei a fazer Cartas arqueológicas, trabalhos que assentaram sempre em prospecções de superfície.
A primeira de uma lista que ainda não terminou, foi a do Alandroal, concelho com o qual mantinha relações da infância e adolescência.
A Carta Arqueológica do Alandroal, publicada em 1993, "atreveu-se" a introduzir algumas novidades no conceito. Pensada tradicionalmente como ferramenta científica para servir de base a estudos mais específicos, mas também como material de base par a gestão concelhia (e não só) dos territórios.
Mas, a mesmo tempo, a carta arqueológica pode e, se calhar, deve reunir igualmente dados para a fruição turística, desportiva e cultural dos territórios.
Um dos aspetos inovadores (levado ainda mais longe, uns anos depois, na Carta Arqueológica de Sesimbra) foi a inclusão de textos de vários autores sobre temas mais específicos.

Finalmente, quer a capa, de António Couvinha, quer as fotos de José Manuel Rodrigues, dão ao livro uma dimensão artística considerável.
Todas as outras cartas que coordenei, depois desta, envolveram outros colegas e cada uma delas foi uma experiência diferente, em territórios próximos, mas diferentes.






Carta Arqueológica do Alandroal (1993)



Carta Arqueológica de Redondo (2002)




O TEMPO DO RISCO - Carta Arqueológica de Sesimbra (2009)




O TEMPO DAS PEDRAS. Carta Arqueológica de Mora (2012)



O TEMPO DOS DEUSES. Nova Carta Arqueológica do Alandroal



NO TEMPO DAS GRUTAS. Carta Arqueológica e Espeleológica da Arrábida (Setúbal) (2015)



TERRA MARMORIS. Carta Arqueológica de Vila Viçosa (2020)



Tese de mestrado (1995). Publicada em 2001.




Tese de doutoramento (2004). Publicada em 2020.




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